Em entrevista realizada em 2009, quando a Lei Seca completava um ano, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) defendeu a lei e enfatizou a importância do bafômetro, considerado por ele - então governador de Minas Gerais - como uma forma eficaz de educar os motoristas. "Prefiro que alguém passe o carro para alguém que não bebeu do que leve uma multa e perca sete pontos na carteira."
O senador foi parado numa blitz da Lei Seca na esquina das ruas Bartolomeu Mitre e General San Martin, no Leblon, pouco antes das 4h da madrugada de domingo. Ele estava com a Carteira Nacional de Habilitação vencida e, segundo informação da Secretaria de Estado de Governo, se recusou a fazer o teste do bafômetro. Sua assessoria, no entanto, limitou-se a dizer que o teste não foi feito.
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Aécio foi surpreendido em uma blitz no Rio dirigindo bêbado e com carteira vencida, além de não aceitar fazer o teste do bafômetro, o mesmo Aécio que defendeu a lei seca há dois anos. Hipocrisia?
A assessoria preferiu divulgar o fato de uma forma mais amena, e não disse que ele se recusou a fazer o teste. A diferença entre os fatos reais e o que a assessoria do Aécio divulga, não é novidade para os servidores em Minas, que sofrem com manobras e propagandas enganosas há tempos.
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